Polônia inaugura Cristo Redentor

Lição de moral!

Moral da história:

Nada nesta vida é por acaso !

Muitas vezes queremos nos livrar da "cruz" que nos é dada.

Mas para tudo tem um 'para quê' e um 'por quê'...

Deus nunca nos manda algo que não possamos suportar!

Mulher de 61 anos com pele de 40

A matéria da BBC de hj fala sobre uma doença rara, a esclerodermia, um distúrbio responsável pela produção de colágeno em excesso, que fez com que a britânica, Susan Johnson, de 61 anos tivesse a pele de uma mulher de 40 anos.

Essa doença provoca um endurecimento anormal da pele, com perda de flexibilidade e mobilidade, e ocorre quando o corpo produz colágeno mais do que devia. Parecia até bom prolongar a juventude facial e economizar nas injeções da proteína e nos cremes antienvelhecimentos, mas como todo distúrbio traz sérios transtornos, o lado ruim é que os sintomas assemelham-se ao reumatismo e podem ainda comprometer os órgãos internos.

Para tratar a doença, que afeta três vezes mais mulheres do que homens, tem que recorrer diariamente a esteroides, remédios para circulação sanguínea e imunossupressores. Não há causas conhecidas para a esclerodermia, mas sabe-se que ela não é contagiosa nem hereditária e que costuma se manifestar entre os 25 e os 55 anos, também não tem cura, apenas tratamento para aliviar os sintomas.

Trimmm trimmmmmm!!!

Acordo com o telemóvel tocando.

-Desculpe foi engano.

-Não faz mal eu também não estou em casa!

Quem é que tu amas?

- Quem é que tu amas? - continuou Murphy.

- Eu, tal como sou... Podes desejar o que não existe, não podes amá-lo. - Nada mal, para um Murphy.

- Se assim é, por que diabo te esforças tanto para me modificar?

Para poderes deixar de me amar - aqui, a voz subiu e atingiu uma nota bastante honrosa - para deixares de estar condenada a amar-me, para seres dispensada de me amar.

Samuel Beckett, in 'Murphy'

Viva!

"Onde há ânimo alegre, sempre aparecerá um companheiro para compartilhar uma taça de vinho." Vamos animar!?!

Daria Werbowy H&M Fall 2010 TV commercial

Sem ressentimentos!

Confesso que esqueço facilmente as ofensas e a estupidez, mas apenas por indiferença ou por desdém, simplesmente porque nada que me vem dos outros me toca profundamente...

Florbela Espanca meu coração!!!

"Tenho que aprender o que ainda não sei: a ser humilde e modesta. Perdoe sempre o meu ridículo orgulho de pobre soberba; mas o orgulho tem sido a minha suprema defesa, tem sido o meu amparo e a minha força. Devo-lhe tantos e tão bons serviços!"

Senhor do Adeus 1931(?) - 2010

A primeira vez que o vi foi em 2006, no Saldanha, um bairro que eu adoro em Lisboa... Lá estava ele, João Manuel Serra, na chuva ou no bom tempo, às tantas da madrugada, aquele senhor parado, branco pálido, com um sorriso discreto, sempre acenando para os carros... Era um tchau... mas que fazia toda diferença!

Aquele homem espalhando simpatia (num friooo!) foi um choque, um contraste com o mau humor que é tão peculiar dos portugueses. A noite começava sempre alegre, afinal eu só passava por lá em direção à balada, e poucas vezes em que ele não esteve, acredite, era sinal de bad night! O senhor virou um espécie de amuleto.

Hoje li no jornal que ele faleceu, fiquei realmente triste, então fui procurar mais informações. Achei muita piada na imprensa portuguesa (que consegue ser pior que a brasileira!), usando como maior fonte e talvez única de informação um blog, isso mesmo, um blog! http://senhordoadeus.blogs.sapo.pt/ Até agora não sei nada sobre a morte, nada sobre a cerimônia, inclusive alguns jornais dizem que ele morreu aos 79 outros aos 80 anos, tudo desencontrado e sem apuração... Será que o blog era mesmo dele?

Bom, deixando toda essa trapalhada de lado, despeço-me aqui deste senhor com imensa tristeza... Fica o meu adeus e também o meu arrependimento de não ter passado mais vezes por ele.

Rosto Precário

"O silêncio é a minha maior tentação. As palavras, esse vício ocidental, estão gastas, envelhecidas, envilecidas. Fatigam, exasperam. E mentem, separam, ferem. Também apaziguam, é certo, mas é tão raro! Por cada palavra que chega até nós, ainda quente das entranhas do ser, quanta baba nos escorre em cima a fingir de música suprema! A plenitude do silêncio só os orientais a conhecem."