A matéria da BBC de hj fala sobre uma doença rara, a esclerodermia, um distúrbio responsável pela produção de colágeno em excesso, que fez com que a britânica, Susan Johnson, de 61 anos tivesse a pele de uma mulher de 40 anos.
Essa doença provoca um endurecimento anormal da pele, com perda de flexibilidade e mobilidade, e ocorre quando o corpo produz colágeno mais do que devia. Parecia até bom prolongar a juventude facial e economizar nas injeções da proteína e nos cremes antienvelhecimentos, mas como todo distúrbio traz sérios transtornos, o lado ruim é que os sintomas assemelham-se ao reumatismo e podem ainda comprometer os órgãos internos.
Para tratar a doença, que afeta três vezes mais mulheres do que homens, tem que recorrer diariamente a esteroides, remédios para circulação sanguínea e imunossupressores. Não há causas conhecidas para a esclerodermia, mas sabe-se que ela não é contagiosa nem hereditária e que costuma se manifestar entre os 25 e os 55 anos, também não tem cura, apenas tratamento para aliviar os sintomas.
